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Exemplos de

Ao mesmo tempo

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31. Barca

ainha Lianor, nossa senhora, e representado por seu mandado
poderoso príncipe e mui alto rei Manuel, primeiro de Portu
es vós?... Que cousa é esta?... Vem o Fidalgo e, chegando
batel infernal, diz: FIDALGO Esta barca onde vai ora, que a
pera tal habitação? DIABO Vejo-vos eu em feição pera ir
nosso cais... FIDALGO Parece-te a ti assi!... DIABO Em que
ós me veniredes a la mano, a la mano me veniredes. FIDALGO
Inferno, todavia! Inferno há i pera mi? Oh triste! Enquant
Tomarês um par de remos, veremos como remais, e, chegando
nosso cais, todos bem vos serviremos. FIDALGO Esperar-me-ê
vivas tu, amém, como te tinha querer! FIDALGO Isto quanto
que eu conheço... DIABO Pois estando tu expirando, se esta
arca, como és ardente! Maldito quem em ti vai! Diz o Diabo
Moço da cadeira: DIABO Nom entras cá! Vai-te d'i! A cadei
e! Oh! que barca tão valente! Vem um Onzeneiro, e pergunta
Arrais do Inferno, dizendo: ONZENEIRO Pera onde caminhais?
mo barqueiro! Sabês vós no que me fundo? Quero lá tornar
mundo e trazer o meu dinheiro. que aqueloutro marinheiro, p
ancada com um remo que renegueis! Vem Joane, o Parvo, e diz
Arrais do Inferno: PARVO Hou daquesta! DIABO Quem é? PARVO
rdai, aguardai, houlá! E onde havemos nós d'ir ter? DIABO
porto de Lucifer. PARVO Ha-á-a... DIABO Ó Inferno! Entra
ho da Pampulha! Mija n'agulha, mija n'agulha! Chega o Parvo
batel do Anjo e dlz: PARVO Hou da barca! ANJO Que me queres
um Sapateiro com seu avental e carregado de formas, e chega
batel infernal, e diz: SAPATEIRO Hou da barca! DIABO Quem v
me vou, que é mais real. Chegando à Barca da Glória diz
Anjo: Barqueiro mano, meus olhos, prancha a Brísida Vaz. A
embarcou, veo um Judeu, com um bode às costas; e, chegando
batel dos danados, diz: JUDEU Que vai cá? Hou marinheiro!
r cá. JUDEU Porque nom irá o judeu onde vai Brísida Vaz?
senhor meirinho apraz? Senhor meirinho, irei eu? DIABO E o
id tradidistis... DIABO Ora entrai, nos negros fados! Ireis
lago dos cães e vereis os escrivães como estão tão pros
egou um Procurador, carregado de livros, e diz o Corregedor
Procurador: CORREGEDOR Ó senhor Procurador! PROCURADOR Bej
DOR Eu mui bem me confessei, mas tudo quanto roubei encobri
confessor... Porque, se o nom tornais, não vos querem abso
mini in barco meo... Pera que esperatis mais? Vão-se ambos
batel da Glória, e, chegando, diz o Corregedor ao Anjo: CO
se ambos ao batel da Glória, e, chegando, diz o Corregedor
Anjo: CORREGEDOR Ó arrais dos gloriosos, passai-nos neste
sta barcada. Vem um homem que morreu Enforcado, e, chegando
batel dos mal-aventurados, disse o Arrais, tanto que chegou
ar avorrece-lhe o sermão. DIABO Entra, entra no batel, que
Inferno hás-de ir! ENFORCADO O Moniz há-de mentir? Disse-
e üa espada na outra, e um casco debaixo do capelo; e, ele
fazendo a baixa, começou de dançar, dizendo: FRADE Tai-ra
. À barca, à barca, hu-u! Asinha, que se quer ir! Oh, que
de partir, louvores a Berzebu! - Ora, sus! que fazes tu? De

32. Burburinho

pessoas falando ‎
causam burburinho.

33. Concomitante

Que ocorre ‎
que outro acontecimento.

34. Stand-by

o aguardo) pois sempre vamos precisar de um de reserva, mas ‎
ele está em alerta.


35. Estouvado

a um homem de quarenta anos, vestido com certo apuro, gesto ‎
familiar e grave, estouvado e discreto. (Machado de Assis)

36. Transdisciplinaridade

dois profissionais de áreas diferentes no mesmo paciente e ‎
é um estudo que envolve a transdisciplinaridade.

37. Seringal

de barranco?, enfim, toda a sorte de opressão, e condenado
isolamento nos confins da Selva, definhava no abandono. Pag
ça, controlar seus empregados, evitando fugas e ?calotes?.
gozando de certos prestígios, o seringalista também estav
ra o ?patrão?, o dono dos meios de produção, dividia seu
entre o barracão do seringal em época de safra e as delí

38. Taverna

ura de uma beleza que dorme, que melhor noite que a passada
reflexo das taças? — És um louco, Bertram! não é a lu
que passa e ri de escárnio as agonias do povo que morre...
s soluços que seguem as mortalhas do cólera! — O cólera
spiritualismo que nos fala da imortalidade da alma! e pois,
fumo das Antilhas, a imortalidade da alma! — Bravo! bravo
de da alma! — Bravo! bravo! Um urrah! tríplice respondeu
moço meio ébrio. Um conviva se ergueu entre a vozeria: co
em sue virgindade eterna! a vida não e mais que a reunião
acaso das moléculas atraídas: o que era um corpo de mulhe
que todos se levantem, e com a cabeça descoberta digam-no:
Deus Pã da natureza, aquele que a antigüidade chamou Baco
e que nos chamamos melhor pelo seu nome — o vinho!... —
vinho! ao vinho! Os copos caíram vazios na mesa. — Agora
chamamos melhor pelo seu nome — o vinho!... — Ao vinho!
vinho! Os copos caíram vazios na mesa. — Agora ouvi-me,
, um daqueles contos fantásticos como Hoffmann os delirava
clarão dourado do Johannisberg! — Uma história medonha,
lar da catalepsia? É um pesadelo horrível aquele que gira
acordado que emparedam num sepulcro; sonho gelado em que se
sem poder revelar a vida! A moça revivia a pouco e pouco.
acordar desmaiara. Embucei-me na capa e tomei-a nos braços
i-a nos braços coberta com seu sudário como uma criança.
aproximar-me da porta topei num corpo; abaixei-me, olhei: e
aí dormira de ébrio, esquecido de fechar a porta . Saí.
passar a praça encontrei uma patrulha. — Que levas aí?
ronte: era fria. — É uma defunta... Cheguei meus lábios
s dela. Senti um bafejo morno. — Era a vida ainda. — Ved
to a capela de defunta. Hei-la! Abriu a camisa, e viram-lhe
pescoço uma grinalda de flores mirradas. —Vede-la murcha
ca, uma daquelas criaturas fleumáticas que não hesitarão
tropeçar num cadáver para ter mão de um fim. Esvaziou o
a casar-me com ela, quando após das longas noites perdidas
relento a espreitar-lhe da sombra um aceno, um adeus, uma f
ultos alvejavam nas sombras de um jardim, as folhas tremiam
ondear de um vestido, as brisas soluçavam aos soluços de
olhas tremiam ao ondear de um vestido, as brisas soluçavam
s soluços de dois amantes, e o perfume das violetas que ele
iu-se outra, outra... e muitas noites as folhas sussurraram
roçar de um passo misterioso, e o vento se embriagou de de
tateando, um lugar para assentar-me: toquei numa mesa. Mas
passar-lhe a mão senti-a banhada de umidade: além senti u
cantava as modas de sua terra... Nossos dias eram lançados
sono como pérolas ao amor: nossas noites sim eram belas! .
a terra... Nossos dias eram lançados ao sono como pérolas
amor: nossas noites sim eram belas! . . . . . . . . . . . .
rtas de um palácio: os cavalos de uma carruagem pisaram-me
passar e partiram-me a cabeça de encontro à lájea. Acudi
io tinha sido uma cegueira, uma nuvem ante meus olhos, como
s daquele que labuta na trevas. A sede da vida veio ardente:
pois vir a bordo? — A menos que não prefirais atirar-me
mar. — Não o faria: tens uma bela figura. Levar-te-ei co
.— e ri-me: depois respondi-lhe frio: deixai que me atire
mar... — Não queres servir? queres então viajar de braÃ
inha história? escutai: o passado é um túmulo! Perguntai
sepulcro a história do cadáver cujo guarda o segredo... e
comandante. Entre aquele homem brutal e valente, rei bravio
alto mar, esposado, como os Doges de Veneza ao Adriático,
, rei bravio ao alto mar, esposado, como os Doges de Veneza
Adriático, à sua garrida corveta — entre aquele homem p
às luas do oceano solitário, que adormeceu pensando nela
frio das vagas e ao calor dos trópicos, que suspirou nas h
solitário, que adormeceu pensando nela ao frio das vagas e
calor dos trópicos, que suspirou nas horas de quarto, alta
e da Normandia, ou alguma espanhola de cabelos negros vista
passar sentada na praia com sua cesta de flores, ou adormec
njais cheirosos, ou dançando o fandango lascivo nos bailes
relento! Houve-as... junto a mim, muitas faces ásperas e t
! Houve-as... junto a mim, muitas faces ásperas e tostadas
sol do mar que se banharam de lágrimas... Voltemos a histÃ
dia, meses depois, li-os, ri-me deles e de mim; e os atirei
mar... Era a última folha da minha virgindade que lançava
mar... Era a última folha da minha virgindade que lançava
esquecimento... Agora, enchei os copos: o que vou dizer-vos
ue todos eles eram mortos como crianças afogadas em sangue
nascer. Amei-a: por que dizer-vos mais? Ela amou-me também
o vento cantava nas cordas. Bebi-lhe na pureza desse luar,
fresco dessa noite, mil beijos nas faces molhadas de lágri
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Uma vez
madrugar o gajeiro assinalou um navio. Meia hora depois des
de duelo. O barco que até então tinha seguido rumo oposto
nosso e vinha proa contra nossa proa virou de bordo e apres
escorregava de tanto sangue, o mar ansiava cheio de escumas
boiar de tantos cadáveres. Nesta ocasião sentiu-se uma fu
Era uma cena pavorosa ver entre aquela fogueira de chamas,
estrondo da pólvora, ao reverberar deslumbrador do fogo na
r entre aquela fogueira de chamas, ao estrondo da pólvora,
reverberar deslumbrador do fogo nas águas, os homens arroj
rberar deslumbrador do fogo nas águas, os homens arrojados
ar irem cair no oceano. Uns a meio queimados se atiravam a
abeis quanto se côa de horror ante aqueles homens atirados
mar, num mar sem horizonte, ao balanço das águas, que par
ante aqueles homens atirados ao mar, num mar sem horizonte,
balanço das águas, que parecem sufocar seu escárnio na m
ªem e maldizem, às lágrimas dos que esperam e desesperam,
s soluços dos que tremem e tiritam de susto como aquele que
s descosidas arrastava um homem, mas cada vaga que me rugia
s pés parecia respeitar-me. Era um Oceano como aquele de fo
ifava o leito. Em meio daquele concerto de uivos que nos ia
pé, os gemidos nos sufocavam e nós rolávamos abraçados,
£o da seiva do futuro. Depois envelhecemos: quando chegamos
s trinta anos e o suor das agonias nos grisalhou os cabelos
il nos últimos raios de sol da águia de Waterloo. Apertei
fogo da batalha a mão do homem do século. Bebi numa taver
mulo das glórias do passado. — Quem eu sou? Fui um poeta
s vinte anos, um libertino aos trinta, sou um vagabundo sem
— Quem eu sou? Fui um poeta aos vinte anos, um libertino
s trinta, sou um vagabundo sem pátria e sem crenças aos qu
ino aos trinta, sou um vagabundo sem pátria e sem crenças
s quarenta. Sentei-me a sombra de todos os sóis, beijei lá
te o mundo belo no véu purpúreo do crepúsculo, dourei-to
s raios de minha face. Ei-lo rei da terra! banha a fronte ol
horizonte é deserto e sem termo e as velas que. branqueiam
longe parecem fugir! Pobre louco! Eu ri-me do velho. Tinha
as faces, lhes ensopa as mãos, correm a morte como um rio
mar, como a cascavel ao fogo. Mas assim... no deserto das Ã
s mãos, correm a morte como um rio ao mar, como a cascavel
fogo. Mas assim... no deserto das águas... eles temem-na,
ha reclamar sua ração de carne humana... Lancei os restos
mar... Eu e a mulher do comandante passamos um dia, dois, s
um amor artístico por aquela beleza romana, como que feita
molde das belezas antigas; outros criam-no compaixão pela
s primaveras cheias de flores e de brisas que nos embalavam
s céus da Itália. Como eu o disse: o mestre tinha uma filh
ze anos eram só para mim. A noite, quando eu ia deitar-me,
passar pelo corredor escuro com minha lâmpada,, uma sombra
eio seminu de uma donzela a bater sobre o meu, isso tudo...
despertar dos sonhos alvos da madrugada, me enlouqueceu...
ão o posso, estou de esperanças... Um raio que me caísse
s pés não me assustaria tanto. — E preciso que cases com
a falar-me em casamento. Que havia de eu fazer? contar tudo
pai e pedi-la em casamento? Fora uma loucura... Ele me mata
eando no escuro. Já não pintava. Vendo a filha que morria
s sons secretos de uma harmonia de morte, que empalidecia ca
os de Nauza. Uma noite houve um fato pasmoso. O mestre veio
leito de Nauza. Gemia e chorava aquela voz cavernosa e rouc
u-me pelo braço com força, acordou-me e levou-me de rasto
quarto de Laura... Atirou-me ao chão: fechou a porta. Uma
rdou-me e levou-me de rasto ao quarto de Laura... Atirou-me
chão: fechou a porta. Uma lâmpada estava acesa no quarto
semblante tão lívido na tela e lembrei-me que naquele dia
sair do quarto da morta, no espelho dela que estava ainda p
bem, esse infame desonrou o pobre velho, traiu-o como Judas
Cristo. — Mestre, perdão! — Perdão! e perdoou o malva
isto. — Mestre, perdão! — Perdão! e perdoou o malvado
pobre coração do velho? — Piedade! — E teve ele dó d
emais, ele estava armado. Eu... eu era uma criança débil:
meu primeiro passo ele me arrojaria da pedra em cujas borda
a. Logo que sarei, uma idéia me veio: ir ter com o mestre.
ver-me salvo assim daquela morte horrível, pode ser que se
e tinha rido à minha agonia e eu havia ir chorar-lhe ainda
s pés para ele repelir-me ainda, cuspir-me nas faces, e ama
chadas. Uma delas era fraca: com pouco esforço arrombei-a.
estrondo da porta que caiu só o eco respondeu nas salas. T
e a luz do dia derramou-se na sala deserta. Cheguei então
quarto de Nauza, abri a porta e um bafo pestilento corria d
re eles um copo onde se depositara um resíduo polvilhento.
pé estava um frasco vazio. Depois eu o soube — a velha d
are — E tu, Hermann! Chegou a tua vez. Um por um evocamos
cemitério do passado um cadáver. Um por um erguemo-lhe o
e. Fala que chegou tua vez. — Claudius sonha algum soneto
jeito do Petrarca, alguma auréola de pureza como a dos esp
passando a mão pela fronte e rugindo de remorso e saudade
lembrar tantas visões alvas do passado! — Bravo! bravo!
era muito esperar em vão e que se ela viria, como Gulnare
s pés do Corsário, a ele cabia ir ter com ela. Uma noite t
a luz dourada na testa pálida. Parecia uma fade que dormia
luar... O reposteiro do quarto agitou-se: um homem aí esta
o gotas de orvalho, ergueu-a nos braços, deu-lhe um beijo.
a? teu ceticismo derribou todas as estátuas do teu templo,
a de Deus? — Deus! crer em Deus!?... sim! como o grito í
pi-lhe o véu e a capela como o noivo as despe a noiva. Era
uma estátua: tão branca era ela. A luz dos tocheiros dava
expirou... Não cubrais o rosto com as mãos — faríeis o
... Aquele cadáver foi nosso alimento dois dias... Depois,
ra Nauza, nem ela se esquecia de mim. Meu amor era sempre o
: eram sempre noites de esperança e de sede que me banhavam
— Archibald! deveras, que é um sonho tudo isso! No outro
o sonho da minha cabeceira era o espírito puro ajoelhado n
ua, como sobre um túmulo prantos de órfão. Andamos longo
pelo labirinto das ruas: enfim ela parou: estávamos num ca
hedos Aí se salvaram os piratas que puderam fugir. E nesse
enquanto o comandante se batia como um bravo, eu o desonrav
, eu o desonrava como um covarde. Não sei como se passou o
todo que decorreu depois. Foi uma visão de gozos malditos!
ma fatalidade! Uma noite, a tempestade veio... apenas houve
de amarrar nossas munições... Fora mister ver o Oceano br
anos e o suor das agonias nos grisalhou os cabelos antes do
e murcharam, como nossas faces, as nossas esperanças, osci
e. Só erraste não dizendo que talvez ambas as coisas a um
. Sêneca o disse: — a poesia é a insânia. Talvez o gên
... corada como uma rosa e loira como um anjo. Eu era nesse
moço: era aprendiz de pintura em casa de Godofredo. Eu era
o rugiam nas folhas secas do chão. Caminhamos juntos muito
: cada vez mais nos entranhávamos pelas montanhas, cada vez
! como foram longos! Um dia achei que era demais. Todo esse
havia passado em contemplação, em vê-la, ama-la e sonhá


39. Aética

a isso, devendo, portanto, gozar da proteção da sociedade ‎
em que esta mesma sociedade toma algumas precauções quant

40. Afetado

, "Eu Matei Minha Mãe", em cartaz nos cinemas. Entretanto, ‎
que recebeu elogios, o cineasta foi taxado por muitos de pe

41. Retesar

vamente retesaram-se-lhe os músculos numa ligeira cãibra, ‎
que lhe aflorava aos lábios um riso de desafio.

42. Terçol

missão de vírus e bactérias. Lave as mãos várias vezes
dia e evite passar o dedo no local em que apareceram o terÃ
ândula de Meibômio, que não é produzida por bactérias.
depois de controlada a inflamação, ele pode circunscrever
parece. O calázio pode regredir também espontaneamente no
tempo, mas pode aparecer um granuloma no local e a evoluçÃ
. O calázio pode regredir também espontaneamente no mesmo
, mas pode aparecer um granuloma no local e a evolução ser


43. Ridica

"a cidade é tão rica mas ‎
ridica!!"

44. Arroubado

Segundo Marc-François Lacan,"adoracão é a expressão ‎
espontânea e conciente, imposta e desejada, da reação co

45. Empuxo

o" com menos força, se mantendo mais tempo dentro d'água.
contrário de afundar um balão de ar na água, pois é men
férico flutuam no ar; um corpo mais denso fica no chão. O
acontece com "empuxo": um corpo humano tem aproximadamente
ue ocasiona um " empuxo" com menos força, se mantendo mais
dentro d'água. Ao contrário de afundar um balão de ar na

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